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Servidores da COCPA/DGPA conhecem de perto Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do PJSC

A Diretoria-Geral Administrativa e a Secretaria de Gestão Socioambiental receberam quinta-feira a visita de servidores da Coordenadoria de Gestão Patrimonial (COCPA), vinculada a Diretoria de Gestão Patrimonial (DGPA) da Secretaria de Estado da Administração (SEA), que vieram conhecer o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do PJSC.

Durante a visita, os servidores Lorreine Silva Messias (economista) e Vitor Paiva de Oliveira (administrador) conheceram o portfólio de serviços de gestão de resíduos sólidos do PJSC e visitaram o prédio-sede do TJSC para conhecer a estrutura do sistema de coleta seletiva, desde a identidade visual até os ambientes de armazenamento temporário de recicláveis.

Durante a reunião, a Secretaria de Gestão Socioambiental apresentou as soluções de gestão de resíduos sólidos e de coleta seletiva aplicadas nos prédios do TJSC e das comarcas, as quais garantem a destinação ambientalmente adequada de resíduos recicláveis, rejeitos e resíduos perigosos, entre elas os convênios com cooperativas e associação de coletores de materiais recicláveis por meio de um edital de credenciamento permanentemente aberto, bem como o modelo de serviços especializados para o recolhimento e a destinação ambientalmente adequada de bens e materiais inservíveis, de documentos sigilosos e de bens apreendidos.

De acordo com o diretor-geral administrativo do TJSC, Alexsandro Postali, o encontro confirma duas situações que foram prioritárias no ano de 2022: a busca do estreitamento e intercâmbio de boas práticas com os outros poderes do Estado de Santa Catarina e o protagonismo que as iniciativas e ações de sustentabilidade precisam ter em todas as organizações. “A gestão patrimonial responsável e a consciência ambiental mostram a responsabilidade do Poder Judiciário catarinense com a população e no trato com a coisa pública”, assinalou Postali.

A chefe da Secretaria de Gestão Socioambiental, Helen Petry, destacou que a implantação desse tipo de programa implica etapas como o diagnóstico do consumo e do descarte internos; o estudo sobre a disponibilidade do mercado local e regional de gestão de resíduos; a edição de normativas mínimas que possam organizar os sistemas de coleta; e o investimento em comunicação visual e institucional para demarcar a virada de chave na gestão de resíduos.

“Objetivamos elaborar um programa de resíduos sólidos e logística reversa para o Poder Executivo estadual. Para tanto, buscamos experiências bem-sucedidas de programas correlatos dentro e fora do Estado. Tomamos conhecimento de que o programa do TJSC é uma importante referência regional por sua extensão e grau de maturidade. Entre os aspectos que nos chamaram atenção no programa do TJSC está a forma como a instituição vislumbrou a importância da destinação social de seus materiais e, a partir dessa visão, estabeleceu um programa de gestão de resíduos sólidos e estimulou o engajamento de seus colaboradores internos e externos. Almejamos atingir resultados igualmente bem-sucedidos com os materiais do Estado. O encontro foi muito importante pois promoveu uma troca de experiência institucional na área de gestão de resíduos”, sublinhou Lorreine Silva Messias, servidora da Secretaria de Estado da Administração.

“A iniciativa teve como objetivo conhecer o case de sucesso e também a metodologia aplicada pelo TJSC para, posteriormente, desenvolver um projeto específico para o Poder Executivo, visando o tratamento adequando de resíduos sólidos”, destacou o diretor de Gestão Patrimonial da SEA, Welliton Costa.